Bate-papo com a nova geração de estudantes de música na Escola Municipal de Música Tim Maia, de Carapicuíba, São Paulo.
Depois de vários anos fazendo Rabecas, Violas Caipira, Adufes e uma infinidade de instrumentos populares, finalmente o registro do que Valmir Roza aprendeu nessa jornada. Na gravação, Valmir Roza e Bob Mendez tocam instrumentos originais da cultura tradicional paulista construídos por Valmir Roza.
Rabecas & Violas
Disco e encartes prontos
Chegaram os encartes do disco RABECAS & VIOLAS.
Agora o trabalho está completo e pronto pra ir às ruas, escolas, bares e pros amigos e pra onde mais ele for porque agora ele vai por sí mesmo.
Viramorim - 10 anos da proposta pedagógica do Amorim Lima comemorada com 24 horas de apresentações, discussões, jogos, brincadeiras e boa comida
24 horas de atividades para comemorar 10 anos de inovação!
Das 14 horas do sábado, dia 09 de novembro, às 14 horas do domingo, VIRAMORIM na EMEF Desembargador Amorim Lima, Butantã, São Paulo, com 24 horas de música, dança, discussões sobre educação, palestras e pizza.
Interação total na escola municipal Amorim Lima... Valeu a pena!
Das 14 horas do sábado, dia 09 de novembro, às 14 horas do domingo, VIRAMORIM na EMEF Desembargador Amorim Lima, Butantã, São Paulo, com 24 horas de música, dança, discussões sobre educação, palestras e pizza.
Interação total na escola municipal Amorim Lima... Valeu a pena!
Violas do Projeto Rabecas & Violas
Estréia do espetáculo RABECAS & VIOLAS
Teatro CLARA NUNES Centro Cultural Diadema
Tocamos Viola de Cravelha, vários tipos de Rabecas e mostramos ritmos como Cururú, Querumana, Valsinhas, Toada, Marcha, Rastapé e até um toque de Fandango. Também não faltou uma música antiga tocada na Rabeca Medieval.
Apesar do papo que tivemos com o público durante o espetáculo falando sobre os vários aspectos dos instrumentos tradicionais, o que me surpreendeu foi que no fim do show, o público permaneceu em suas cadeiras, fazendo perguntas. E não arredavam pé!
Foi então que eu convide para se achegar no palco os que tivessem curiosidade de ver os instrumentos de perto. Foi o que bastou... fizeram fila e foram subindo. Quando me dei conta o palco estava cheio de gente tirando foto, tocando os instrumentos, gritando, se abraçando... e fazendo mil perguntas ao mesmo tempo. Senti uma felicidade indescritível, foi uma energia muito boa.
Não vi mais a Sandrinha nem o Bob que, na certa, também estavam cercados de pessoas... Gostei muito desse público e do pessoal que trabalha no Centro Cultural de Diadema. Pena que acabou.
Eessa noite vai ficar guardada na minha mente como uma noite mágica.
Agradeço a todos que fizeram parte dessa estória.
Valmir Roza
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